Postagens

Mostrando postagens de 2008

Dica: O Grande Livro dos Mangás

Imagem
O Grande Livro dos Mangás O mais completo livro sobre mangás já publicado no país Autor: Alfons Moliné Formato: 17cm x 23,9cm 226 páginas Preço: R$ 39,00 Mais informações sobre o livro: "Desde a década de 80, quando os primeiros mangás chegaram ao Brasil, os quadrinhos japoneses conquistaram legiões de fãs no país. Apesar disso, não havia no Brasil nenhum “guia de mangás”, que servisse de fonte de consulta tanto para aqueles que ainda estão começando a entrar em contato com os quadrinhos quanto para os admiradores de longa data. O Grande Livro dos Mangás, o novo lançamento da Editora JBC, chega exatamente para preencher essa lacuna. Ele chega às livrarias, lojas especilizadas e à Loja JBC no dia 11 de outubro. Fruto de anos de leitura e pesquisa sobre o assunto, O Grande Livro dos Mangás foi escrito por Alfons Moliné, o maior especialista em quadrinhos japoneses da Espanha. Quando publicado, em 2002, tornou-se um g

O que é Mangá?

Coletei algumas definições na internet para quem deseja saber um pouco mais sobre os Mangás: Segundo JBC Mangás : "Mangá é o nome dado às histórias em quadrinhos de origem japonesa. A palavra surgiu da junção de outros dois vocábulos: man , que significa involuntário, e gá , imagem. Os mangás se diferenciam dos quadrinhos ocidentais não só pela sua origem, mas principalmente por se utilizar de uma representação gráfica completamente própria. Pra começar, o alfabeto japonês se compõe de ideogramas que não só representam sons, mas também idéias. Assim, em um mangá o texto em geral, mas principalmente as onomatopéias, fazem parte da arte. A ordem de leitura dos mangás também é diferente daquela que estamos acostumados. Um livro japonês começa pelo que seria o fim de uma publicação ocidental. Além disso, o texto é disposto da direita para a esquerda (clique aqui para ver a forma correta de se ler um mangá). Outra característica peculiar dos mangás é que eles são publicados em volumes

Doors of Chaos

Imagem
Chamada de "nona arte" os quadrinhos sempre foram e continuarão sendo uma febre entre seus colecionadores e fãs. Muitas histórias inclusive saem das páginas impressas indo parar na telona do cinema, como é o caso de muitos super-heróis como Batman, Homem-Aranha, Super-Man... Ultimamente, e nem tão ultimamente assim, vê-se muita arte de quadrinhos na internet, o que acaba sendo um meio mais democrático para os artistas que as produzem e para as pessoas que curtem. De uns anos pra cá foram aparecendo também os Mangás , histórias em quadrinho Japonesas que são um barato e conquistaram muitos fãs aqui no Brasil. Segue a divulgação de um novo Mangá: o Doors of Chaos - As portas que ligam o bem e o mal. DOORS OF CHAOS As Portas que Ligam o Bem e o Mal Escrito e desenhado por Ryoko Mitsuki, Doors conta uma interessante história em uma linguagem rápida e efetiva, sem grandes clichês e com uma bela arte. O título, de apenas três volumes, é uma aventura de fantasia com uma estética vis

Definição de: Livro de Artista

Imagem
Uma breve definição de Livro de Artista : “[...] O livro de artista é um produto da arte contemporânea, construído deliberadamente a partir de um suporte preexistente, o livro, que é o seu protótipo, e ao qual louva ou faz contraposição crítica. A página e a estrutura podem ser enaltecidas ou sofrer todas as possibilidades de injúria e objeção, até alcançarem o estatuto da escultura e abandonarem a condição objetiva de livro. O autor propõe que as gradações percebidas não só podem como devem ser instrumentos da conceitualização e caracterização da obra e da categoria na qual ela se insere, desde certos exemplares do livro ilustrado até todo e qualquer livro-objeto. [..]" Paulo Vilhena in: A página violada; da ternura à injúria na construção do Livro de Artista.UFRGS, 2001. Mais informações sobre livro de artista .

A Arte Conceitual de Cildo Meireles

Imagem
Cildo Meireles Cildo Meireles é um dos artistas líderes internacionais no desenvolvimento da arte conceitual, e este artista brasileiro realizou alguns dos trabalhos mais, politicamente falando, esteticamente atraentes e filosoficamente intrigantes, da arte recente. Desvio para o Vermelho 1967-84, Cildo Meireles. Os objetos e instalações atmosféricas de Cildo Meireles, do final da década de 1960 em diante, nunca deixam de surpreender, variando em escala dos trabalhos sob formas que vão desde um finger-ring até uma grande instalação abrangendo 225M². Constituíndo-se familiarizadas através do uso de objetos cotidianos, ainda acumulados em formas que nós nunca antes imaginados, como o ambiente todo vermelho da sala em Desvio para o Vermelho 1967-84 , ou a torre maciça de rádios em Babel de 2001 . Babel de 2001, Cildo Meireles. Através 1983-9, Cildo Meireles. As obras de Cildo Meireles levam-nos a partir de um sentimento inicial de assombro para um níve

Grafitti

Imagem
Link

Curta metragem: Aleijadinho

Imagem
Assista a este curta metragem no Porta-Curtas: O Aleijadinho Santana ensinando Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho) (1738-1814) madeira policromada e dourada, 95 x 60 x 40 cm. Originária da Igreja de Nossa Senhora do Pilar, Museu do Ouro, Sabará . Curta sobre o escultor que é considerado o maior expoente do estilo barroco nas Minas Gerais ( barroco mineiro ) e das artes plásticas no Brasil, não só à época, mas durante o período colonial: Antônio Francisco Lisboa.

Definição de Arte... um esboço.

Imagem
Davi , de Michelangelo . Arte (Latim ars , significando técnica e/ou habilidade ) geralmente é entendida como a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética , feita por artistas a partir de percepção, emoções e idéias, com o objetivo de estimular essas instâncias de consciência em um ou mais espectadores. Arte é um fenômeno cultural. Regras absolutas sobre arte não sobrevivem ao tempo, mas em cada época, diferentes grupos (ou cada indivíduo) escolhem como devem compreender esse fenômeno. Os historiadores de arte buscam determinar os períodos que empregam certo estilo estético, denominando-os por " movimentos artísticos ". Vincent Van Gogh, Noite estrelada

Utilidade da Arte?

Imagem
Marcel Duchamp, A fonte Uma das características da arte é a dificuldade que se tem em conferir-lhe utilidade. Muitas vezes esta dificuldade em encontrar utilidade para a arte mascara preconceitos contra a arte e os artistas. O que deve ser lembrado é que a arte não possui utilidade, no sentido pragmatista e imediatista de servir para um fim além dele mesmo. Assim, um quadro não "serve" para outra coisa, como um desenho técnico, como uma planta de engenharia, por exemplo, serve para que se construa uma máquina. Mas isso não quer dizer que a arte não tenha uma função . A arte possui a função transcendente, ou seja, manchas de tinta sobre uma tela ou palavras escritas sobre um papel simbolizam estados de consciência humana, abrangendo percepção, emoção e razão (segundo Charles M. Peirce, fundador da semiótica). Essa seria a principal função da arte.

Rubem Valentim (pintor, escultor, gravador)

Imagem
Texto extraído de: http://www.museuvirtual.com.br/ "EU PROCURO A CLARIDADE, A LUZ DA LUZ" Rubem Valentim Trechos de declarações de Rubem Valentim para revista GAM3, de 1967, e outras declarações do artista. A descoberta da cor (por volta dos 5 ou 6 anos de idade, através de um caco de vidro disputado com uma vizinha): "Não sei que fim levou meu caco de vidro azul, mas o tenho até hoje no coração. Esse foi meu primeiro contato com a mulher e com a cor. Ambas, porsteriormente, marcariam minha vida, irreversível e duramente". Primeiras habilidades manuais: "Aos 9 anos, comecei a fazer meus próprios presépios. Pintava e armava as casinhas de papelão, a igreja branca com janelas verdes, figuras de Maria e José, Adão e Eva com serpente, maçã e tudo, a

Vítor Meirelles

Imagem
Victor Meirelles de Lima nasceu na pequena cidade de Nossa Senhora do Desterro, hoje Florianópolis, em 18 de agosto de 1832, um menino pobre, filho de imigrantes portugueses, que ainda na infância ocupava seu tempo desenhando bonecos e paisagens de sua idílica ilha. A vocação precocemente revelada foi estimulada pelos seus pais e apoiada pelas autoridades oficiais da época: aos quatorze anos de idade ele ganhava uma bolsa para frequentar a Academia Imperial de Belas Artes, no Rio de Janeiro, e aos vinte anos, com a tela "São João Batista no Cárcere" - 1852, conquistava o Prêmio Especial de Viagem à Europa. De volta ao Brasil foi agraciado com o título de Cavaleiro da Ordem da Rosa e nomeado professor de pintura da Academia. A partir de então, seu nome se transformaria numa das maiores expressões das Artes Plásticas no Brasil, no século XIX. Autor da mais popular das telas brasileiras - "A Primeira Missa no Brasil" - reproduzida em cadernos escolares, selos, cédulas

Eliseu Visconti

Imagem
"A natureza é um dicionário para ser consultado, um índice apenas. Tudo quanto o artista põe em sua obra deve estar mais dentro dele do que simplesmente naquilo que a visão descortina." Eliseu Visconti AUTO-RETRATO - 1934 Eliseu Visconti nasceu na Itália em 1866, porém aos 17 anos já freqüentava o Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro recebendo diversas medalhas por seus bons resultados em escultura, desenho, paisagem, modelo vivo e ornatos. Aluno em 1885 e, três anos depois, professor da Academia Imperial de Belas Artes é de sua autoria a decoração e a pintura do Pano de Boca do Theatro Municipal do Rio de Janeiro no ano de 1906. PANO DE BOCA DO THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO – “A INFLUÊNCIA DAS ARTES SOBRE A CIVILIZAÇÃO” – 1908 - ÓLEO SOBRE TELA DE LONA – 12 m x 16 m Eliseu Visconti teve toda a sua produção artística marcada pelo desejo de unir a Arte e o Design, ou o que na época ainda era chamado de "artes aplicada

Sand art

Leitura de Imagem - Hélio Oiticica

Imagem
Utilizando-se de uma linguagem extremamente contemporânea e inovadora para o seu tempo, o artista levanta uma questão ética e social que lhe afeta pessoalmente. Juntamente com Lígia Clark, além de outros artistas, Oiticica desdobrará a questão dos novos suportes e da participação do público chegando em seus “Parangolés”. Termo criado por ele, a obra refere-se ao ato de vestir o Parangolé e realizar danças e movimentos corporais. No início observou que os espectadores aos quais apresentava as vestes não estavam preparados para desenrolarem o trabalho, então passou a vestir pessoas oriundas da Escola de Samba Mangueira, estes mais envolvidos com o ritmo e por isso mesmo mais disponíveis para a concretização da obra. Segundo Favarettto, o Parangolé é a proposição com que ele formula a sua “arte ambiental”, nome da enfim conquistada estética do movimento e do envolvimento. Designa, genericamente, os desdobramentos do programa ambiental. Retoma que trata-se da invenção de uma nova forma de

Hélio Oiticica

Hélio Oiticica nasce em 1937 e falece em 1980 sendo um artista que teve muita influência sobre a arte produzida nas décadas de 60 – 70 no Brasil. Aderiu ao grupo Frente ou Neoconcreto, no Rio de Janeiro, com o qual integrou exposições no ano de 1950 e, em 1959, assinou o Manifesto. Em 1960 abandona o suporte bidimensional e começa a comunicação das formas com o espaço. Depois surgem os Núcleos, os Penetráveis, os Bólides e os Parangolés, com os quais ele objetiva a comunicação real entre a obra e o espectador. Na exposição Opinião 65, oiticica apresenta algumas destas propostas. Apesar de o artista convidar o espectador a explorar / manusear as caixas – bólides, o mesmo continua se mantendo a certa distância, uma vez que são movimentos pré – definidos. Em “Bólide - Caixa 18”, o espectador fica com sua ação reduzida a circulação e à observação da obra, posto que a proposta concentra-se mais na discussão ética de um fato que impressionou a sociedade carioca, do que na construção estética

Leitura de Imagem - Hélio Oiticica

Imagem
A obra “Bólide – Caixa 18” de 1966, intitulada “Homenagem a Cara de Cavalo” apresenta-se como uma caixa em madeira de cor preta com a parte frontal estendida ao solo e sem tampa. No interior observam-se fotos do bandido Cara de Cavalo, amigo de Oiticica, morto pela polícia. Nelas, ele aparece em posição de crucificado, com os braços abertos. No fundo da caixa, sobre grades de ferro, há um saco (almofada) de plástico transparente, contendo pigmentos (sangue?), no qual está escrito: “Aqui está e ficará! Contemplai seu silêncio heróico.” Já na parte central da caixa está um tecido transparente que permite a visualização do interior da mesma, no caso a almofada e as fotos. O “momento ético” dito por Oiticica vem representar o que ele denominou de “mito da revolta”, e assim dizia: “eu quis aqui homenagear o que penso que seja a revolta individual social: a dos chamados marginais. Tal idéia é muito perigosa mas algo necessário para mim: existe um contraste, um aspecto ambivalente no

Women In Art

Ótimo vídeo sobre a representação de mulheres na Arte mundial em diversos períodos da História. Acho muito esclarecedores estes recortes temáticos pois melhoram nossa apreciação através da comparação direta entre imagens distintas . Dessa forma apuramos nossa percepção das sutilezas que distinguem um estilo de outro. Olhando-se atentamente para os olhos têm-se a impressão de tratar-se sempre da mesma mulher, fantástico! Aliás, assim somos nós mulheres: muitas em uma só!